Comentários? Login!

A plataforma WordPress compreende diversas formas de restrição de acesso, tanto a páginas como a “posts”, e ainda aos comentários, com diversos níveis de  utilizador. O nível mínimo, subscritor, permite aceder ao formulário de comentários.

Para escrever comentários é necessário, por conseguinte, que o subscritor (utilizador) efectue a operação designada por Login. E, para poder efectuar esta, é necessário um Registo prévio.

Em suma: para utilizar o sistema de comentários é necessário ter feito “Login”.

Por razões de segurança, solicitamos aos utilizadores que já se tinham inscrito (na versão anterior do Apdeites) que o façam de novo.

O novo Apdeites

Aí está a nova face do Apdeites.

Ainda com muito trabalho pela frente, até tudo estar perfeito, mas já utilizável e na presunção de que a mudança foi realmente para melhor.

Transitoriamente, o sistema antigo (com listas em wordpress.cedilha.com) e o novo funcionarão em paralelo, com as listas em ambos os endereços perfeitamente funcionais. Assim que tudo estiver OK na nova versão, o sub-domínio wordpress.cedilha.com será eliminado.

Agradecíamos que os blogs e sites com link às páginas em http://wordpress.cedilha.com fizessem o favor de actualizar os endereços respectivos.

Esperamos que o aspecto gráfico e as novas funcionalidades sejam do agrado geral.

Bookmarklets IE

Para ver a página com a configuração “normal”, carregue na tecla F5 (refresh).

Imagine que, por algum motivo, apetece-lhe ver determinada página ao contrário ou, sabe-se lá por que motivo, inteiramente virada de pernas para o ar. O Internet Explorer tem destas curiosidades, comandos muito simples designados por “bookmarklets” que poderá explorar ou mesmo desenvolver num site especializado: http://bookmarklets.com.

Alguns deles (aqueles que são realmente úteis), estão já na nossa barra de ferramentas e nos menus de navegação das listas de actualizações, em http://wordpress.cedilha.com.

Mas há outros comandos deste género (javascript), igualmente simples e igualmente curiosos, ferramentas de navegação que podem ter alguma finalidade, mesmo que obscura ou incompreensível. Como, por exemplo, mudar a cor de fundo de qualquer página, seja para preto, para branco, para azul ou para prateado.

Ou ainda e, neste caso, com evidente utilidade para pessoas com problemas de visão (ou para qualquer pessoa poder ver páginas estranhamente microscópicas): façamos “zoom” de 120%, uma vez e meia, o dobro, o quádruplo. Funciona ou não?

Claro que também é possível mudar o tipo de caracteres (por exemplo, para Script ou Tahoma) ou o seu tamanho para maior (16, 24, 44, etc.) ou mais pequeno (pitch 6 é uma forma para ver à lupa). As possibilidades são imensas.

E, algumas, divertidas.

WordPress: o blog mais que perfeito

O WordPress é não apenas uma plataforma tecnicamente evoluída, simples e eficaz, como um sistema de edição adequado para a esmagadora maioria dos utilizadores.

Qualquer pessoa pode agora alojar gratuitamente o seu blog no domínio WordPress.com; finalmente, é possível lançar um novo blog, como aquele que usamos para testes, em http://apdeites.wordpress.com(***), seja criado de início ou importado de outro endereço e anteriormente executado com outra técnica (Blogger ou MT).

O alojamento e a plataforma WordPress reúnem no mesmo produto virtual as vantagens e as conveniências dos outros sistemas, sem as desvantagens e os inconvenientes de qualquer deles.

Características principais:
1. Arrumação de posts por categorias, por autores/utilizadores, e/ou por data (mês/ano).
2. Criação e parametrização de categorias, páginas e autores/utilizadores.
3. Sistema de comentários parametrizável e filtrável.
4. Listas de links com possibilidade de importação em bloco (opml) e de inserção de imagens.
5. Reserva de acesso a posts, a comentários e a páginas, através de password.
6. Possibilidade de escolha (e de alteração a qualquer momento) de entre diversos modelos (templates).
7. Modificação modular da barra lateral em uso.
8. Estatísticas de visitantes incorporadas no “painel de controlo” (dashboard).
9. Definições de Língua (Português europeu), fuso horário, etc.
10. Compatível com programas de edição/publicação remota (w.bloggar, por exemplo).
11. Envio (upload) de ficheiros, texto e imagens, para post e páginas(**).
12. Apoio ao utilizador: FAQ, fórum, documentação, blog específico.
13. “Ping” (notificação de actualização) automático.
14. Endereço de segundo nível, do tipo http://nome.wordpress.com.

(***) – Blog importado automaticamente de alojamento Blogspot.com, apenas para teste do sistema de importação.
(**) – tamanho e/ou limitações desconhecidos.
Nota: por exemplo, um blog português já alojado em wordpress.com: http://atrium.wordpress.com/

Ping selectivo

Como saber se um blog tem algo de novo sem ter de o “abrir”? De todos os favoritos, quais foram actualizados, e quando? E dos outros, quais são os mais recentes? E que blogs apareceram de novo, ou que novos blogs existem?

É a estas perguntas que o Apdeites responde, através de diversas listas; para que nestas apareçam resultados, é necessário que, de alguma maneira, as actualizações de cada blog sejam detectadas; a maneira mais simples é uma técnica designada por “ping”. Existem diversas formas de ping (notificação de actualização), umas automáticas, outras programáticas e outras, ainda, por assim dizer… manuais.

Uma forma alternativa poderá ser a utilização de código (HTML) específico, que permita um “ping” mais selectivo, isto é, que o autor de um blog possa utilizar apenas quando e se quiser. Além disso, desta forma é possível também “forçar” o reconhecimento das actualizações ou mesmo, em alguns casos, de endereços sem notificação automática e de outros em que esta deixou, por algum motivo, de ser efectuada ou detectada.

A nossa sugestão é como se segue, com uma diferença muito ligeira consoante o blog seja Blogger/Blogspot ou de outro tipo, mas de qualquer forma extremamente simples.

A – Utilizadores Blogger com alojamento em Blogspot:

Código

Instruções
1. Criar “backup” do seu template.
2. Copiar integralmente o código para o template, colando-o (de preferência) imediatamente antes de </body></html> (no fim do texto) (ver nota I).
3. Testar o funcionamento antes de guardar (botão “Preview”): procurar com o pointer, na zona inferior da página, até aparecer o sinal característico de link (tipicamente, uma “mãozinha” apontando); o texto de link (ping!) não está visível, no caso de a cor de fundo do blog ser branca, porque esse link foi formatado também com caracteres de cor branca (código ffffff) (ver nota II); a passagem do pointer sobre o link fará aparecer, em rodapé, o “comando” completo, com a designação e o endereço do blog.
4. Estando correcto, guardar o template, re-publicar apenas o “index” e fazer o primeiro “ping” (click no link invisível); irá abrir a página da Pingomatic, com o relatório dos “pings” enviados (neste caso, para os serviços weblogs.com, blo.gs, technorati e blogshares) (ver notas III, IV e V).

B – Utilizadores de outras plataformas/serviços/alojamentos:

Código

Instruções
1. Criar “backup” do seu template.
2. Copiar integralmente o código para o template, colando-o (de preferência) imediatamente antes de </body></html> (no fim do texto) (ver nota I).
3. Substituir NOME_DO_BLOG e URL_DO_BLOG pelos dados aplicáveis (em minúsculas).
4. Testar o funcionamento antes de guardar (botão “Preview”): procurar com o pointer, na zona inferior da página, até aparecer o sinal característico de link (tipicamente, uma “mãozinha” apontando); o texto de link (ping!) não está visível, no caso de a cor de fundo do blog ser branca, porque esse link foi formatado também com caracteres de cor branca (código ffffff) (ver nota II; a passagem do pointer sobre o link fará aparecer, em rodapé, o “comando” completo, com a designação e o endereço do blog.
5. Estando correcto, guardar o template, re-publicar apenas o “index” e fazer o primeiro “ping” (click no link invisível); irá abrir a página da Pingomatic, com o relatório dos “pings” enviados (neste caso, para os serviços weblogs.com, blo.gs, technorati e blogshares) (ver notas III, IV e V).

Notas comuns
I – Pode evidentemente ser em qualquer outro sítio da página, com qualquer palavra ou quaisquer caracteres, ou mesmo com uma imagem (neste caso, visível).
II – Caracteres brancos em fundo branco resultam em texto ou link invisível: a finalidade deste pequeno “truque” é o link não vir a ser abusivamente utilizado. Se o fundo do seu blog é de cor diferente de branco, deverá alterar o código de cor ffffff para o código de cor correspondente. Se quiser que o link fique visível, apesar de todos os inconvenientes, basta que as respectivas cores sejam diferentes.
III – Sempre que actualizar ou modificar o seu blog, poderá utilizar este link para avisar aqueles serviços da data/hora de actualização. O envio de “pings” sem ter havido qualquer actualização, além de não ser aconselhável, retornará uma mensagem de erro do serviço.
IV – Alguns blogs, dependendo da plataforma ou do host, podem não ser reconhecidos por todos ou por alguns dos serviços de actualizações.
V – A utilização de ping manual ou semi-automático implica a imediata suspensão da detecção automática de actualizações por parte da weblogs.com e da blo.gs; esta suspensão pode durar alguns dias (geralmente, não mais do que 3), mas pode também tornar-se definitiva. Este pode ser um dos diversos motivos pelos quais as actualizações de determinado blog podem deixar de ser detectadas automaticamente.

Serviço utilizado: Pingomatic
Códigos de cores (script): Bookmarklets.com

N.B.: o Apdeites não se responsabiliza por quaisquer consequências nefastas ou de alguma forma consideradas como prejudiciais, que a deficiente ou abusiva utilização do código aqui sugerido possa eventualmente acarretar, tanto para os utilizadores como para os serviços envolvidos.

Registo electrónico de propriedade intelectual (sites, blogs, posts)

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(via blog Letras Com Garfos)