O que nós queremos?
O Simplificando a Ortografia quer que, em vez das atuais 400 horas/aula de ortografia ministradas desde o início do fundamental até o fim do ensino médio, sejam utilizadas apenas (ou em torno de) 150. Quer que os professores, alunos e profissionais de todos os ramos possam escrever com mais segurança e desenvoltura, gastando muito menos tempo. Quer que nas escolas o ensino de Português foque assuntos mais importantes como leitura, análise, compreensão, interpretação e criação de textos e, desenvolva no cidadão a competência comunicativa, tão necessária para o engrandecimento de Angola, Brasil, Goa, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste, e de seus filhos, onde quer que se encontrem.
[Citação do “site” Simplificando a Ortografia]
[“post” ILC-AO 15.08.14]
«Contrariamente ao muito que se diz por aí, as alterações que vão ser introduzidas são muito poucas e julgo que basta uma meia hora para os professores aprenderem as novas regras. E depois é aplicá-las.»
Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português (APP), 2 de Setembro de 2009, “Diário Digital”. [“post” ILC-AO 29.11.14.]
«A finalidade é criar uma padronização da nomenclatura da gramática normativa, bem como simplificar a ortografia da Língua Portuguesa. Para 2014 já está marcada uma reunião internacional para discutir se essa padronização das normas do Brasil deverá ser aplicada nos demais países que falam o idioma português.» [Jus Brasil, 8.11.13] [“post” ILC-AO, 18.11.13]
Então, por causa dos tais dois mil para quem o conhecimento desta língua é útil, noventa e oito mil foram torturados e em vão sacrificaram um tempo precioso.
Neste caso, trata-se de uma língua da qual nem se pode dizer que sirva para educar ou aguçar o pensamento lógico, como acontece, por exemplo, com o latim. Daí que seria essencialmente mais útil se ao jovem estudante fossem transmitidos apenas os contornos gerais da língua, ou melhor, a sua estrutura interna, portanto se lhe fosse dado conhecimento das características mais marcantes desta língua, ou talvez apresentar-lhe os rudimentos da gramática, pronúncia, sintaxe, etc., através de exemplos modelares. Isto seria suficiente para satisfazer as necessidades gerais, por ser mais fácil ficar com uma visão geral e de fixar. Seria mais útil do que encher a cabeça com todos os conhecimentos acerca de uma língua que nunca se irá dominar realmente e que mais tarde se vai esquecer. Evitar-se-ia também o perigo de, de toda a sobrecarga de matéria, apenas ficarem uns fragmentos na memória, uma vez que o jovem só teria de aprender o essencial, sendo assim feita antecipadamente a selecção do que é útil e inútil.
O princípio geral aqui enunciado deveria ser suficiente para o resto da vida dos alunos, ao passo que àquele que efectivamente necessita desta língua mais tarde oferece a possibilidade de prosseguir a partir desta base e dedicar-se mais a fundo, de livre vontade, ao seu estudo.
Ganhar-se-ia assim no currículo o tempo necessário para a educação física, bem como para as crescentes exigências nas áreas já atrás referidas.“Mein Kampf”, Adolf Hitler