Convite

JFC_livro«Apresentação no Porto do livro “Canto Longo & Outros Poemas”, de Francisco d’Eulália (pseudónimo do Prof. Doutor José de Faria Costa, Provedor de Justiça) na sexta-feira dia 18 de Março, pelas 17h45, na Fundação Eng.º António de Almeida. Compareçam!»
Editora “Modo de Ler”Facebook, 16.03.16 ·

Sobre a editora: «“Modo de Ler” lança Prémio Vasco Graça Moura»
Certamente para honrar a luta que Vasco Graça Moura acerrimamente desenvolveu contra o Acordo Ortográfico, os promotores do prémio estipulam que os textos originais dos candidatos “não poderão estar escritos segundo o chamado novo acordo ortográfico”. (“Público”, 28.04.15)

Sobre o autor: [AO90] «Um descaso político e jurídico»
Com o Acordo Ortográfico (AO), Portugal, acometido de um juridicizante voluntarismo excessivo, tristemente capitulou perante um patente abastardamento da língua portuguesa, coonestando, à guisa de autoflagelação, uma arremetida contra importante vertente do seu riquíssimo — velho, de quase nove séculos — património histórico e cultural. (ILC-AO, 21.09.12)

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Não me sendo possível estar presente no evento, infelizmente, aqui ficam as minhas mais calorosas saudações ao autor, pessoa que muito admiro e respeito.
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2 Comments

  1. Pois é, mas há a acrescentar isto:

    “– Antes de ser provedor falou no novo Acordo Ortográfico como um “abastardamento da língua portuguesa”. Já foi adoptado pela provedoria. Custa-lhe escrever com as novas regras?

    – Aqui na provedoria, o meu antecessor adoptou-o e eu considerei que seria, no mínimo, pouco elegante alterar esta posição. Tanto mais que a provedoria, mesmo sendo um órgão de Estado independente, tem uma ligação muito forte à Assembleia da República. Assim, escrevemos da mesma maneira.

    – Mas como faz no dia-a-dia?

    – Continuo a escrever fora do acordo ortográfico e as senhoras secretárias mudam os textos para a formulação actual. É uma questão importante que não menosprezo, mas não é a que mais me preocupa.”

    1. Sim. E então?

      (Agradecia que se identificasse. Não dialogo com “anónimos”. E muito menos com agentes provocadores, como parece ser o seu caso.)

      Adenda (às 17:52): tenho aqui outro “comentário” seu que não aprovaria enquanto não se identificasse minimamente. Porém, como seria de esperar, este seu outro “comentário” contém um insulto; não percebi bem se me era dirigido ou se a JFC; caso não fosse para mim, também não aprovaria. Portanto, confirma-se: a sua “ideia” é vir para aqui provocar. Assim sendo, nem que me enviasse documentos de identificação com assinatura reconhecida eu aprovaria mais qualquer “comentário” seu. Adeus.

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