Dia: 17 de Dezembro, 2017

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Revista “Saúda” – (ANF – Assoc. Nac. Farmácias)

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Texto de Pedro Rolo Duarte na edição número 12 da Egoísta, dedicada ao tema Espectáculo. Até já, Pedro!

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Onde se lê “mirandês” leia-se “Português”…

 

Portugal pode assinar a Carta Europeia de Línguas Minoritárias

Agência Lusa /15 Dez 2017 / 22:00 H

 

A presidente do Comité de Peritos para as Línguas Minoritárias defendeu esta sexta-feira, em Miranda do Douro, no distrito de Bragança, que Portugal reúne as condições necessárias para a assinatura da Carta Europeia de Línguas Minoritárias (CELM).

A croata Vesna Crnic-Grotic falava no encerramento do Encontro Europeu das Línguas Minoritárias, que reuniu naquela cidade transmontana representantes do Conselho da Europa e do Governo português, para uma avaliação das línguas minoritárias em Portugal, trabalhos que hoje terminaram.

“Agora, a responsabilidade da assinatura da CELM, está do lado do Governo português. Portugal já cumpre grande parte dos 35 requisitos exigidos no diploma, já que o mirandês é ainda uma língua falada e ensinada em diversos escalões etários e tem o apoio das autoridades locais e organizações não-governamentais”, indicou a responsável pelo colégio de peritos europeus em línguas minoritárias.

Há 35 princípios mínimos que cada signatário do documento terá de cumprir na área da educação, administração local, justiça, média, vida económica, relações transfronteiriças e cooperação institucional.

Segundo os peritos, a CELM é um tratado internacional do Conselho da Europa que “define boas práticas para o enquadramento legal e institucional de línguas minoritárias, como é o caso, em Portugal, da língua mirandesa”.

“O Governo só terá de assinar a CELM e depois ser ratificada pela Assembleia da República, para tornar o ato oficial no espaço europeu”, frisou a perita.

O secretário executivo da CELM, junto do Conselho da Europa, Sixto Molina, disse que o primeiro passo foi dado com a reunião de representantes do município de Miranda do Douro e do Governo português para verificar se todos os requisitos impostos no diploma poderão ser cumpridos por ambos os intervenientes, junto das entidades europeias, nesta área.

“Não vejo obstáculos para que a carta não seja assinada. Agora, é preciso dar passos em frente, já que estamos a atravessar um momento histórico, tudo porque a CELM assinala 20 anos sobre a constituição, e a língua mirandesa celebra, igualmente, 20 anos sobre a sua oficialização”, enfatizou o responsável.

Para o presidente da Câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, estão presentes a principais razões para que Portugal possa assinar a CELM.

“Estão reunidas as condições para propor ao Ministério dos Negócios Estrageiros, a assinatura deste diploma europeu, já que há um compromisso de todas as partes envolvidas neste processo, para que o documento seja apresentado em Conselho de Ministros”, indicou o autarca.

Segundos os representantes da Associação de Língua e Cultura Mirandesa (ALCM), foram avaliados os 35 pontos da CELM com que Portugal tem de se comprometer.

“Agora serão feitos alguns acertos no documento final, se assim for necessário. Ao mesmo tempo, quisemos que os próprios peritos europeus tomassem um contacto directo com a língua mirandesa”, concluiu o linguista e membro da ALCM, José Pedro Ferreira.

Apesar do reconhecimento oficial através de lei, em 1999, o mirandês continua “a não ter um enquadramento institucional adequado”, apontam os linguistas que se dedicam ao estudo desta língua.

Dos 47 estados membros da União Europeia, 22 não assinaram a CELM, não sendo “obrigatório” este acto.

[Artigo da agência “Lusa” (brasileira “adotiva”) publicado pelo “Diário de Notícias” da Madeira em 15.12.17. Imagem de topo de: Biblioteca Brasiliana.]

Doce Egoísta

A nova edição da revista Egoísta, a sair este mês, intitula-se “Doce” e, no editorial, o seu director, Mário Assis Ferreira, elogia a Língua Portuguesa que “enfrenta as intentonas de um espúrio Acordo Ortográfico e sobrevive”.

Assis Ferreira escreve: “Ditosa língua, esta, a portuguesa, a que Pessoa chamou a sua Pátria. Resiliente, também: enfrenta as intentonas de um espúrio Acordo Ortográfico e sobrevive, incólume, na semântica dos que pensam – e escrevem – pela própria cabeça”.

“Na pujança do seu léxico, eis que cada vocábulo se desdobra numa multiplicidade de sinónimos e, não raro, cada sinónimo se espraia em duplos sentidos. Tal como a palavra Doce — na sua acepção gastronómica ou enquanto expressão imaterial. Pois que Doce, guloseima, e Doce postura humanística não se confundem, embora se conciliem no prazer da sua fruição”, prossegue Mário Assis Ferreira.

“Até eu, impenitente adepto de suculentas sobremesas, sei que nelas há limites para a glicémia, mas ilimitadas são as dádivas de uma Doce serenidade que inspire a difícil arte de viver. Porque é arte, mais que a ciência, o dilema de existir: como se a vida fora um enigma camuflado em mil explicações; como se a aura da verdade pudera esconder-se em sombras de mentira…”, remata o director da revista.

A capa deste número da Egoísta, em 3D, sugere um rebuçado, e inclui ‘drops’ “flocos de neve”, numa parceria com a septuagenária confeitaria Vieira de Castro.

Sobre a escolha do tema, a sua editora Patrícia Reis afirma: “Todos partilhamos da súbita necessidade de açúcar, sobretudo em época natalícia. Assim, ‘Doce’ é a edição mais recente da revista Egoísta”.

O novo número da Egoísta inclui um trabalho fotográfico de autoria de Carlos Ramos, “Sweets for my Sweet”, com Sofia Aparício, ex-modelo, que se estreou como atriz em 1997, no auditório do Cassino Estoril, protagonizando “A Dama das Camélias”, numa encenação de Carlos Avilez. Sofia Aparício é apresentada pelo fotógrafo com várias guloseimas.

A edição, que se alarga ao primeiro trimestre de 2018, inclui um texto de Maria Teresa Horta, “Doce Sweet”, que “nos presenteia com uma realidade não muito distante, com a doçura e inocência de uma criança perante a amargura da vida”, explicou Patrícia Reis, que inclui também um texto de Lídia Jorge, “Dama polaca voando em limusine preta”, que propõe “uma viagem voada de limusine, e coerentemente ilustrada por Ivone Ralha”.

Outra história intitula-se “Boca Doce”, de autoria de Filipa Leal, e narra como o açúcar atrai insectos, “e uma formiga caminha até esta boca doce”. Uma história que é ilustrada por Daniel Matias.

Patrícia Reis recria em Banda Desenha o conto infantil protagonizado por Hansel e Gretel, com desenhos de Rodrigo Prazeres Saias. A autora afirma que procurou “transformar esta história numa guloseima para todas as idades”.

A edição n.º 62 da revista, propriedade da Estoril Sol, conta ainda com as colaborações de Carolina Reis, Giorgio Gori, Ivana Besevic, Miguel Miranda, Teresa C. Freitas e Yvette Centeno.

[DN/LUSA, 13.12.17. O texto em acordês no original foi corrigido automaticamente para Português-padrão pela solução Firefox contra o AO90.]

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Sabe que pode fazer uma escapadela a Tenerife. Já há voos directos desde Lisboa? #visitspain

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Teatro Municipal Joaquim Benite

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Teatro Municipal Joaquim Benite (Almada)
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HOMENS DA LUTA

Ver um comediante a queixar-se do politicamente correcto é como ver um forcado a queixar-se que o touro marra com força. A boa comédia é sempre politicamente incorrecta. #deixemdeserconas

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