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  1. Maria Oliveira

    Como poderemos fazer chegar este tipo de testemunhos a quem nos “desgoverna”? Em QUALQUER país soberano digno de respeito, esta hegemonia abrasileirante ou de qualquer outro tipo seria, no mínimo, VOMITIVA! Mas quem é esta gente, afinal? Quem são estes que, lá sentados, a viver como reis, saltando para gabinetes de advogados/empresas de luxo após apenas meia dúzia de anos num dos mais luxuosos Parlamentos do planeta mandam e desmandam, ignoram ou ocultam, compram e vendem(-se) como se fosse isso o fulcro da sua estada no Olimpo?!… Que espécie de sátrapas, caciques, donos de coutada ou vendilhões são estes? Que andam a fazer, jogando aos dados com um Património que é de todos? Que espécie de malditos se permite, se arrogue tamanhos actos de prostituição? E que espécie de nação é a minha, neste século de gente adormecida, anestesiada, apoucada e vendida, sem cara, sem identidade nem vergonha, que abraça tudo o que vem de um povo que, declaradamente, nos abomina? Porque se compra a sua música, porque se lêem as suas obras (a eles, que até incluíram Fernando Pessoa na História da Literatura Brasileira!), porque se trazem para cá os seus Carnavais vários (esses outros carnavais “de onde os conhecemos” de ginjeira), com índias-mães de família lusitanas abanando-se aos vizinhos pelos Fevereiros fora, as expressões de “novilíngua” invasoras, porquê se nada há em troca? Os de cá não cantam, não vendem livros, não convencem em nada (os de) lá. Nada daqui entra lá. Mas… Ainda haverá portugueses no nosso solo? PERDEU-SE A VERGONHA? Um país com mais de 900 anos de História vende-se por tão pouco?… Que asco!

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