Quem não se sente…

All&NothingAll&Nothing15 hours ago

Título: “Amor” com “Amor” se paga OU Olho por olho, dente por dente (Lei de Talião)

Senhora

(chamemos-lhe assim, por algum resquício de respeito, algo que parece desconhecer ao lavar em público essa roupa suja de cujo mau cheiro se parece comprazer, neste seu sebento pasquim, com cheiro a discurso de ódio que, como é dito a sorrir, “à brasileira”, passa incólume),

Para esclarecer (para “início de conversa”, como dizem “desse lado”) e, literalmente, não abrir as hostilidades – porque isso é a vossa especialidade -, mas sim, dar-lhes continuidade:

1º – sou portuguesa, sou tão livre como a senhora de dizer/escrever o que penso, também sei ser directa e, ao contrário dos portugueses em geral, não sou covarde nem vos sinto como seres superiores, muito antes pelo contrário (“Inês [não] é morta” – como parece gostar tanto de dizer, apalhaçando um texto do nosso maior vate que, se a conhecesse, sentiria nojo de estar vivo -, Inês sou eu, Inês somos todos nós, representamo-la ainda hoje, pelo que, por favor, não suje um dos nossos mais imorredoiros símbolos de um amor eterno e pleno de uma paixão que parece desconhecer, ou não viria vomitar balelas de inculta, ignara e, quiçá, insana sub-sub-sub-espécie peçonhenta);

2º – a atestar que não são superiores, ficam, como testemunho o seu cinismo, a sua azia e a fealdade que lhe sobe aos olhos quando, fingindo divertimento, tenta, mais uma vez, fazer do meu povo inteiro uma anedota – o que não é, de todo -, propagando essas mentiras que têm vindo a ensinar aos vossos alunos há décadas (sim, lido com crianças brasileiras e se pergunto o que lhes ensinam na “versão da História” que lhes contam, anuem, comprovando que, desse lado (mais infeliz, violento e, no fundo, amargo) do oceano, se espalham, há décadas, mentiras que têm fomentado um ódio sem tamanho entre os “vossos” – são vocês que têm anedotas sobre os portugueses e não o contrário -, o que só comprova a vossa má fé e hipocrisia quando falam de um suposto “povo irmão” (aqui, só um doente mental profundo ainda acreditaria nisso, pois já todos vos sabem extremamente dissimulados e arrogantes, e quem não o sabe anda a dormir);

3º – O que fizeram nestas centenas de anos desde a independência? O vosso atavismo, mascarado com os raquíticos argumentos de que foram os de cá que levaram tudo o que é de mau, não colhe, já não convence ninguém, por isso, organizem-se e façam verdade a “Ordem e Progresso” que chaparam na bandeira (organizem-se e progridam), mas deixem em paz quem de facto está interessado em organização e progresso, como nós:
a) cumprindo (as) leis (respeito pelo NOSSO presente),
b) trabalhando “como gente grande”, a gente grande que ainda somos (respeito também pelo NOSSO passado) e
c) não ensinando as crianças desde a escola a ter ódio (respeito pelo NOSSO futuro);

4º – Parabéns pela sua língua “brasileira”, o “brasileiro”, como diz, que a expôs ao ridículo transparente da sua arrogância: felicidades com essa novilíngua, do senhor Bagno e outros do estilo, Bechara, etc, toda a comandita da lei-do-menor-esforço (“uisminino compra uispêxe”, investigue e verá) e da banalização da matriz, continuem com o progresso: porque não exportam para outros países como têm feito? Onde quer que se vá, o português com melaço é audível: Paris, Roma, younameit… Muito bem! O povão educa o mundo; além do samba, vendam este outro subproduto cultural, o crioulo do Brasil (tinha razão a jornalista canadiana que, há mais de uma década, afirmou: «Portugal ajoelha ao “crioulo do Brasil”»), mas essa incúria e falta de vergonha deve-se aos nossos políticos, não a nós, que não estamos à venda, não nos prostituímos;

5º – Desculpe, mas não resisto a usar algum humor “brasileiro” (cínico, despudorado e imundo) e… brincar com o seu nome, senhora Dona Jana: em Portugal, “jana” é um tipo de droga leve, daquelas que esvaziam os centros de consciência do cérebro e tornam as pessoas excessivamente descontraídas, ou seja, ficam “janadas”, verborreicas, desleixadas e dadas à sobrevalorização de instintos latrinários, por isso, continuemos com o samba-enredo, passo a parafraseá-la: “rêlâxãn, dona Jana, contjinua à rêláxá, rêlâxãn, uisporrtugueisisss e portugueisaiss que a esscutam & áquiloquichãmadji “fámíliatrádjicionáuporrtuguesa” (ui, aí há complexo pesado, Freud deve explicar, dona Jana), estão-se positivamente a … para o seu mau perder. Sim, ao mostrar de que massa são realmente feitos, só perdem: quem de facto interessa, acabará por perceber o vosso ódio e, engula lá esta: não venceram nada, nunca vencerão nada, falta-lhes o mais importante (adivinhe)…

Estou nesta luta de braço dado com o Marquês de Pombal, as caravelas e mais de novecentos anos de História.

A propósito, que mal lhe fez o Marquês? Esse grande estadista, que, se estivesse vivo, punha aí Ordem, mesmo que à força de pontapés nas vossas excelsas, atrevidas e syllicon-hills (com licença) “bundas”? Ele, que ergueu o nosso invicto país após a maior hecatombe da História da Humanidade: o mais destrutivo dos tsunamis?… (Aí anda forte complexo, SôDônaJâna, olá se anda! A “morte do pai da horda”? Édipo mal resolvido? Pouca sorte no amor? Ou ao jogo? Falta de assunto?… Devolvo-lhe o(s) riso(s). Guarde-o para si, que é um riso amarelo.)

And last but not least:
6º – O seu país deve andar desesperado por auto-promoção e sacos-de-vacuidade, pois a senhora não é uma boa comunicadora: a sua voz é insuportavelmente vomitiva (nasalada/”fanhosa”, afectada, cheia do fel dos cínicos), é giz a raspar no quadro da sala de aulas, unha a raspar num tacho sujo que se lava, as garras do Freddy Kruger a raspar num cano de esgoto; mantive-a a grasnar/chiar/zurrar desse lado, para me relembrar de como a sua “fuça” sonsa mas maldosa toca as raias do insuportável, mas que amargura… Pénible, diriam os franceses (doloroso, penoso).

Como se baba e se cospe toda, a fingir um prazer que nenhum ser humano teria: atacar um país inteiro! Ora tenha mas é vergonha e não insulte os seus antepassados europeus, ou não tem um nome (Eu traduzo: sóbrénômi) italiano?

Como dizemos aqui: Porque não vai dar banho ao cão? (Tradução: Vai tjicatá! Get a life, ó feiosa!)

Aqui, andamos ocupados a trabalhar pela Ordem e Progresso de todos os brasileiros que fogem daí.
a) já estão todos vacinados contra COVID e a estupidez (mas vóismicê ainda não se curou, tádjinha, né?) ;
b) já recebem muitas das nossas benesses (viváPorrtugáu, qui mi deu tudô!);
c) já não querem regressar

e nós faremos gente ainda melhor dos que estão mais preparados e vamos burilar (não “burlar”, como aí) os mais impreparados, abrindo-lhes as portas da Europa e do Mundo (objectivo último da C.P.L.P. – investigue, sim?), pois os “nossos” políticos parecem ser diariamente pagos para violar, a vosso favor, o Acordo de Schengen (da União Europeia)… Agora, entra TUDO na Europa graças a nós: 10 milhões a estender a mão a mais de 200!

Póréin, Maiss, Contudo,

Contudo, alguns de nós, os lúcidos e informados, desconfiamos que os “pulhíticos” de cá têm negócios chorudos desse lado do Atlântico… Vende-se um país a outro que continua a cuspir no prato que lhe deu e dá de comer. Uma mão lava a outra, né?… Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu.

A esses traidores, a História há-de aplicar a justiça certa, pois nem todos estamos desatentos.

Em vez de “Ora pipocas!”, tome lá este: “Ora, batatinhas!” Vá pentear macacos! C’um raio, é preciso ter lata!

Porque não se reduz à sua amarga, dolorosa, insignificância?…

Porque chafurda nessa “apagada e vil tristeza”?

Se o meu país visse este vídeo, abria os olhos de vez para o ressumar de todo o rancor que nos têm. Descanse: não é recíproco, pois temos mais que fazer.

AVISO em Português: Alguns, muitos de nós recusam o “Acordo Ortográfico” de 1990, cirurgicamente cozinhado para dar azo a um ódio centenário e à bílis que a criatura do vídeo acima acaba de vomi… produzir.

Passe mal, criatura amarrotada e encardida, orc’aniana-tipo-bosta, que se serve de uma Língua-mãe para aviltar um povo inteiro, expelindo ódio e atroz ignorância cultural.

Shame on you. Cínica.

[Transcrição integral de comentário publicado em 23.11.21 ao vídeo publicado na plataforma YouTube e aqui reproduzido. Imagem de topo: “screenshot” de alguns outros comentários naquela página YT. Destaques meus. Adicionei “links” e imagens no corpo de texto do comentário. Foto de estátua do Marquês de Pombal de: “Statues – Thither”.]


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