- 7 de Abril de 2008
«É por todo este conjunto de razões, que a APEL entende que este Acordo Ortográfico é contrário aos interesses de Portugal e dos portugueses.» [Parecer da APEL] - 29 de Junho de 2023
«…foi criada uma barreira que é o acordo ortográfico» [presidente da APEL]
«A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros é uma associação sem fins lucrativos, constituída no dia 14 de agosto de 1975 e reconhecida, desde 04 de maio de 1995, como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública, nos termos do Decreto-Lei n.º460/77 de 07 de novembro.» [“site” em acordês: APEL–“quem somos”]
- «com editores, gestores executivos, com ministros»
- «vertentes de negócio»
- «a associação tem “avaliado muito” a questão dos negócios do sector»
- «feiras de negócios»
- «Portugal pode aproximar-se da área de negócios internacional»
APEL quer debater “todas as questões” do sector livreiro num encontro em Agosto
O encontro Book 2.0, que decorrerá a 31 de Agosto e 1 de Setembro, contará com mais de 20 debates e conversas.
Ipsilon (“Público”), 29 de Junho de 2023
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As aplicações da inteligência artificial, os índices de leitura e a formação dos mais novos são desafios que os sectores da educação e do livro têm de discutir, diz Pedro Sobral, presidente da APEL MATILDE FIESCHIA Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) vai promover em Lisboa o encontro internacional Book 2.0. A iniciativa, cujo programa foi anunciado nesta quinta-feira, decorrerá nos dias 31 de Agosto e 1 de Setembro no Picadeiro Real, paredes meias com o Palácio de Belém, onde em paralelo decorrerá a Festa do Livro em Belém, promovida pela Presidência da República.
Durante dois dias, haverá mais de 20 debates e conversas informais com convidados de várias áreas relacionadas com o livro, a leitura e a educação, entre os quais o investigador Tim Oates, especialista em educação, BartRobers, director de audiolivros da empresa Rakuten Kobo, YasminaElorduy, da rede social TikTok para Portugal e Espanha, e os escritores Juan Gabriel Vásquez, Tânia Ganho, JeanineCummins e Gonçalo M. Tavares.
À agência Lusa, o presidente da APEL, Pedro Sobral, explicou que, a par da Feira do Livro de Lisboa, os editores e livreiros associados sentiam “que era preciso criar um espaço para discutir todas as questões”.
“Precisamos de ter discussões muito sérias. Tanto o sector da educação como o do livro enfrentam desafios muito relevantes que precisamos de discutir e de conhecer”, disse, dando como exemplo as aplicações da inteligência artificial, os índices de leitura e a formação dos mais novos.
Nesta primeira edição do Book 2.0, a APEL quis ter “pessoas de variadíssimas áreas, de escritores a leitores, sem grandes estados de alma, com editores, gestores executivos, com ministros“.
Neste encontro também estarão presentes os ministros da Educação e da Cultura (João Costa e Pedro Adão e Silva, respectivamente), a comissária do Plano Nacional de Leitura, Regina Duarte, e o presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, António Feijó.
Pedro Sobral quer que do encontro saia um compromisso comum, um livro branco para o sector, porque “os editores também precisam de ter compromissos claros, no ambiente, na diversidade, na inclusividade”.
“Se há uma larga maioria de editores mulheres, temos de questionar por que é que a esmagadora maioria das editoras não tem mulheres nos seus órgãos de gestão. Por que é que não estamos preocupados com as questões ambientais? O que é que está a faltar aqui?”, perguntou o presidente da APEL.
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