Porque foram levantadas suspeições sobre a legitimidade ou a genuinidade de uma fotografia reproduzida num “post” do Apartado 53, aqui ficam as provas não apenas das ditas genuinidade e legitimidade da imagem como também das constatações e das conclusões que a mesma suscita, a começar pela respectiva legenda, que redigi e publiquei assim: O Ministro da Administração Interna (do governo português). Na posição protocolar correspondente à bandeira da União Europeia, e em vez desta, o que lá está e aparece na imagem é a bandeira da República Federativa do Brasil, ao lado da do 28.º Estado.
Fica de igual modo comprovada a fidedignidade da fonte, ou seja, da pessoa que originalmente me enviou aquele conteúdo, aliás, na sequência de outros, igualmente interessantes e do mesmo modo resultando da sua extraordinária acuidade nesta matéria. De facto, Paulo Martins tem já bastas provas dadas, em termos de militância nesta Causa que é de todos os portugueses.
Pela parte que me toca, não encararei de forma alguma insinuações como sendo insultos pessoais; este lamentável incidente não é mais do que ossos do “ofício”. Felizmente raros, aliás, porque a reputação ainda vale alguma coisa. Como se costuma dizer, que venha o primeiro…
Nota final: escusado será dizer que a revista foi comprada exclusivamente para compor esta espécie de “direito de resposta”; depois de arrancada e arquivada a folha que interessa, apenas como reserva “palpável”, o magazine acordista (bem como o livro em brasileirês que a edição incluiu) vai directamente para o ecoponto azul; poderá talvez suceder que a reciclagem faça o favor de transformar aquela porcaria em, por exemplo, papel higiénico. Isso sempre será menos desagradável do que usar a própria revista para os mesmos fins. Aliás, as mesmíssimas preocupações de carácter “ecológico” devem presidir também ao destino a dar a este fedorento assunto: reciclagem. Assim como quem acciona um autoclismo mental privativo — e privado, dentro do que é possível.