«O primeiro passo para liquidar um povo é apagar a sua memória. Destruir os seus livros, a sua cultura, a sua História. Depois, alguém escreve novos livros, fabrica uma nova cultura, inventa uma nova História. Em pouco tempo, a nação começará a esquecer o que é e o que foi.»
― The Book of Laughter and Forgetting
Eu proponho a eliminação sumária de todos os portugueses, ponto. A memória histórica, a justiça histórica, o racismo histórico, o colonialismo histórico e essas coisas assim terríveis só se redimem com um genocídio. pic.twitter.com/SNpjdw9IML
— alberto gonçalves (@albertogonc) January 24, 2024
Ver essa foto no Instagram
[“Post” Instagram apontado por Francisco João da Silva]
Pretendem agora os patrões da golpada brasileirista impingir ao tuga:
a) que os números da imigração estão actualizados e são fidedignos. Não estão e não são.
b) que a CPLB — invenção brasileira para absorver os PALOP — agrava as contas. Não agrava.
c) que existe reciprocidade. Não existe: interessa a alguém emigrar para o Brasil, se os brasileiros fogem daquilo?
d) que a UE pode limitar a entrada no espaço Schengen a cidadãos que obtiveram a nacionalidade portuguesa. Claro que não pode. Portugal é um Estado-membro da UE e signatário do Acordo de Schengen.
e) que a “facilitação” e a “agilização” de processos (visando a cidadania automática) são gerais. Não são, de todo; servem apenas para, ao abrigo do “Estatuto de Igualdade“, abrir as portas da União Europeia a brasileiros.
[post “F*deu: Portugal Acabou! Vai virar Brasil” – 30.10.23]
[post “Ecoponto azul” – 05.07.23]
“Uma falta de respeito”. Portugal oferece casa e salário bruto de 2800 euros a médicos brasileiros
Os sindicatos estão a contestar o recrutamento de médicos que está a ser feito no Brasil, dado estarem a ser oferecidas melhores condições do que aos médicos portugueses.
A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) de Portugal está a recrutar médicos brasileiros para trabalhar nos centros de saúde nas regiões com maior carência de médicos de família.
O convite propõe contratos de três anos em centros de saúde nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, com uma carga horária de 40 horas semanais, refere o Público.
Os médicos recrutados terão direito a um salário bruto mensal de 2863 euros, um subsídio de refeição de seis euros por dia e acomodação fornecida pelo município onde vão trabalhar.
[post “Dentistas? Check! Advogados? Check! Médicos? Check!” – 04.08.23]