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Feira do Livro de Lisboa – 2022

A Feira do Livro de Lisboa 2022 realiza-se no Parque Eduardo VII, entre 25 de Agosto e 11 de Setembro, com 140 participantes representando centenas de marcas editoriais, num total de 340 pavilhões. As editoras e entidades assinaladas no mapa são as que editam, promovem e distribuem publicações em Língua Portuguesa.

https://www.google.com/maps/d/edit?mid=17_fEQLMlmVBJhJcTjbh5hjqMZuHSYOI&usp=sharing

Pavilhões de editoras em Português

Alêtheia Editores

D82

R. de São Julião, 140, R/c
1100-527 LISBOA
210 939 748|9
aletheia@aletheia.pt

Âncora Editora

B17

Av. Infante Santo, 52 – 3.º E
1350-179 LISBOA
213 951 221
catarina.ferreira@ancora-editora.pt

Antígona

A42, A44

R. Silva Carvalho, 152 – 2.º
1250-257 LISBOA
: 213 244 170
info@antigona.pt

Edições Avante

A14

Campo Grande, 220 A
1700-094 LISBOA
218 161 760|8
isimoes@paginaapagina.pt

Companhia das Letras

C23, C25, C27, C29, C31, C33, C35, C37, D50, D52, D54, D56, D58, D60, D62, D64

Av. Duque de Loulé, 123 – Sala 3.6
1069-152 LISBOA
911749878
jose.carvalheira@penguinrandomhouse.com

Edições Colibri

A32

Faculdade de Letras de Lisboa
Alameda da Universidade
1600-214 LISBOA
217 964 038
21 931 7499
colibri@edi-colibri.pt
http://www.edi-colibri.pt/

Edições do Saguão

C63

Rua da Sociedade Farmacêutica, 9 – 1.º
1150-337 LISBOA
Tmv.: 934 005 585
E-mail: saguao.edicoes@yahoo.com
URL: www.edicoesdosaguao.pt

Editorial Bizâncio

D29, D31

Largo Luís Chaves, 11-11 A
1600-487 LISBOA
Tel.: 217 550 228
Fax: 217 520 072
E-mail: bizancio@editorial-bizancio.pt
URL: www.editorial-bizancio.pt

E-Primatur

D76, D78, D80

R. Oceano Atlântico, 5
2560-510 SILVEIRA
912 192 454
pbernardo@e-primatur.com

Fundação Francisco Manuel dos Santos

Praça da Fundação
Auditório Sul
C03, C05, C07

Lg. Monterroio Mascarenhas, 1 – 7.º piso
1099-081 LISBOA
938 045 034
snorton@ffms.pt

Gradiva

B68, B70, B72

R. Almeida e Sousa, 21 R/c E
1399-041 LISBOA
vpatinha@gradiva.mail.pt

Guerra e Paz Editores

A46, A48, A50

Rua Conde Redondo, 8 – 5.º Esq.
1150-105 LISBOA
213 144 488
guerraepaz@guerraepaz.net

Livros de Bordo

D33

Rua Frei Luís Chagas, 14 – 2.º Esq.
8500-679 PORTIMÃO
Tmv.: 936 166 181
E-mail: livrosdebordo@gmail.com
URL: www.livrosdebordo.pt
«Nota – Não seguimos o Acordo Ortográfico de 1990.»

Sabooks Editora – Lusodidacta

B29

Sabooks Editora – Lusodidacta – Livros técnicos de saúde
R. Dário Cannas, 5 A
2670-427 LOURES
926 803 798
http://www.lusodidacta.pt/

Maldoror

D22

Rua Heliodoro Salgado , 61 – 2.º
1170-175 LISBOA
Tel.: 914 282 659
E-mail: maldoror.livros@gmail.com
URL: www.livrosmaldoror.com

Nova Vega

A20; A22

Rua do Poder Local, 2 – Sobreloja A
1675-156 PONTINHA
217 781 028|217 786 295
info@novavega.pt

Orfeu Negro

A38, A40
Rua Silva Carvalho, 152 – 2.º
1250-257 LISBOA
Tel.: 213 244 170
Fax: 213 244 171
E-mail: geral@orfeunegro.org
URL: www.orfeunegro.org

Sistema Solar

A16: A18

Rua Passos Manuel, 67 B
1150-258 LISBOA
210 117 011
editora@sistemasolar.pt

(mais…)

Contra o AO90 na Feira do Livro de Lisboa

Este debate promovido pela “Guerra e Paz Editores”, com o apoio da “Editora Gradiva”, teve o condão de — em estreia absoluta — reunir quatro anti-acordistas, incluindo o anfitrião do evento, que fez (aliás muito bem) o papel de moderador. Tal unanimidade significa, portanto, para desgosto de um elemento da assistência que se escamou com a ausência de acordistas no painel, não ter o estimável público presente no evento, bem como todas as pessoas normais que assistirem à gravação aqui reproduzida, de levar com as baboseiras habituais de cérebrozinhos de minhoca, agentes ao serviço dos interesses do “gigante brasileiro”, mercenários, traidores e vendidos tugas.

Bem entendido, não carecendo a dedução de qualquer esforço de compreensão, a julgar — por exemplo — pela adjectivação (substantiva) que acabo de (mais uma vez) formular, neste particular (a cretinice, a desonestidade intelectual, a gatunagem infecciosa) não estou absolutamente nada em sintonia com a maviosidade dos três oradores convidados, a sua algo displicente complacência para com os neo-imperialistas em geral e para com os vendedores de banha-da-cobra em particular. Mas isso ainda é o menos. Questão de feitio, lá diz o povo, síndroma alérgica decorrente daquilo a que se chama vulgarmente ossos do ofício, ou seja, não são eles quem tem de levar com toda a sorte de insultos e ofensas que tugas e zucas (ela por ela, em número e em boçalidade) cuspilham, regurgitam, atiram com raiva e desprezo para cima de Portugal e dos portugueses como “vingança” pela sua História e por aquilo que os define — a começar pela Língua.

De facto, não há nada para “discutir” com acordistas. Muito menos as tretas do costume, todas a pedir desmentido imediato com inúmeros exemplos, as “novas duplas grafias“, os “casos flagrantes” (de absurdo, claro, como se o resto fosse impecável), a necessidade de “despiorar” o AO90, como se tal fosse possível, como se o “acordo” tivesse alguma coisinha de ortográfico, as patranhas pseudo-jurídicas (“o acordo não está em vigor” e outras alucinações semelhantes, ou a anunciada “revisão” — para repor “cá” as consoantes que no Brasil são articuladas. Enfim, quanto a debates desastres estamos todos mais do que fartos (menos uns quantos patuscos) e, basta constatar o óbvio, verificar a triste realidade, já demos para esse peditório.

Não será com certeza à custa de um inexplicável (para não dizer cobarde) temor reverencial que este horror terá fim. Não com tibieza, não com hesitações e dúvidas, jamais cavalgando a onda politicamente correcta cavaleiros zarolhos de ambas as vistas, veneradores, atentos e obrigados.

Obrigados a quê, afinal? A dizer ad aeternum que nim?

 

Guerra e Paz Editores

Partilhamos com os nossos caros leitores a filmagem integral do debate «Português do Brasil e de Portugal. Que Acordo?» que decorreu no último Sábado, dia 10 de Setembro, na 91ª Feira do Livro de Lisboa.

Agradecemos a Roberto Moreno, criador da «Fundação Geolíngua», o envio do vídeo e a presença no evento. Tratou-se de uma iniciativa conjunta da Gradiva e da Guerra e Paz Editores que juntou à mesa, no Auditório Sul, os linguistas, e autores da Guerra e Paz Editores, Fernando Venâncio e Marco Neves e o jornalista Nuno Pacheco, autor da Gradiva, moderados pelo editor Manuel S. Fonseca.

Posted by Guerra e Paz Editores on Monday, September 13, 2021

[Imagem de topo de: SIC Notícias.]

Feira do Livro – Lisboa 2021


Não tencionava fazer um mapa sobre a Feira do Livro de Lisboa deste ano, mas a verdade é que, depois de muito procurar, não encontrei um único mapa minimamente decente.

Se porventura existisse alguma coisinha do género, aliás, as pessoas normais teriam de levar com as barracas das editoras acordistas, coisa nada recomendável, como sabemos, por questões de gosto e, especialmente, de sanidade mental.

Portanto, à semelhança aliás do que sucedeu em 2018 e em 2019, aqui fica o mapa das editoras que, no evento já a decorrer no Parque Eduardo VII, dão todas ou pelo menos algumas garantias de que estão em Português e não em acordês (ou em brasileiro) as obras que editam e distribuem.

Ressalve-se que existem alguns casos, felizmente poucos, em que a edição de certas obras é feita à vontade do freguês; de facto, ainda existem uns quantos autores tugas que, alucinados e salivando de ganância, sonham com o dia de S. Nunca, aquele em que um qualquer anjinho faça o milagre de obrigar um só brasileiro a comprar um único livro (tout court ou) escrito em Português de Portugal, mesmo se traduzido para brasileirês.

Como texto de apresentação desta FdLL serve perfeitamente a transcrição do artigo publicado pelo (excelente) jornal “Portugal News”. Entre as folhas-de-couve pseudo-brasileiras — obviamente ilegíveis — e os jornais portugueses online com ortografia decente mas que se fazem pagar tripla e principescamente (publicidade, subscrições, subvenções), mais vale ler a imprensa em Inglês, Francês ou Castelhano.

Read all about it! Lisbon book Fair returns

This year’s edition of the Lisbon Book Fair, which runs from 26 August to 12 September, will feature 131 exhibitors, spread across 325 pavilions, making this the “second largest edition in the history” of the initiative.

By TPN/Lusa, in News, Lisbon

According to the organisation, “the Lisbon Book Fair [which takes place at Parque Eduardo VII] has the participation of 131 exhibitors (with 24 new presences) spread over 325 pavilions, bringing six hundred editorial brands to the event”. “This is the second largest edition in the history of the Fair, surpassed only by the one in 2019”, highlights the organisation.

Last year, according to data from the Portuguese Association of Publishers and Booksellers (APEL), which organises the fair together with Lisbon City Council, 117 participants in 310 pavilions were present at Parque Eduardo VII, representing 638 publishers, bookstores and brands.

This is the second consecutive year that the Lisbon Book Fair, which usually takes place between the months of May and June, has been postponed to the end of August and beginning of September, due to the lockdown periods and the containment measures adopted for the prevention of the spread of Covid-19. In 2020, the Lisbon Book Fair was held for the first time between the 27th of August and the 13th of September.

The Lisbon Book Fair will be open from Monday to Thursday, between 12:30pm and 10pm on Fridays, between 12:30pm and midnight, and on Saturdays, between 11am and midnight and on Sundays between 11am and 10pm.

Feira do Livro de Lisboa 2021

Pavilhões de editoras em Português

Gradiva

B64; B66
Rua Almeida e Sousa, 21 R/c Esq.
1399-041 LISBOA
vpatinha@gradiva.mail.pt

Alêtheia Editores

A80
Rua de São Julião, 140, R/c
1100-527 LISBOA
Tel: 210 939 748|9 – aletheia@aletheia.pt

Âncora Editora

B17
Av. Infante Santo, 52 – 3.º Esq.
1350-179 LISBOA
Tel: 213 951 221 – catarina.ferreira@ancora-editora.pt

Antígona

A42;A44
Rua Silva Carvalho, 152 – 2.º
1250-257 LISBOA
Tel: 213 244 170 – info@antigona.pt

Companhia das Letras

A105, A107, A109, A111, A113, A115, A117
(representado por PENGUIN RANDOM HOUSE)
Av. Duque de Loulé, 123 – Sala 3.6
1069-152 LISBOA
jose.carvalheira@penguinrandomhouse.com – Tel: 911749878

Edições Avante

A18
Campo Grande, 220 A
1700-094 LISBOA
Tel: 218 161 760|8 – isimoes@paginaapagina.pt

Edições Colibri

A30;A32
Faculdade de Letras de Lisboa
Alameda da Universidade
1600-214 LISBOA
Tel: 217 964 038 – colibri@edi-colibri.pt
http://www.edi-colibri.pt/ – 21 931 7499

E-Primatur

D66; D68; D70
Rua Oceano Atlântico, 5
2560-510 SILVEIRA
Tel: 912 192 454 – pbernardo@e-primatur.com

Fundação Francisco Manuel dos Santos

Praça da Fundação
Auditório Sul
C02 – C03
Lg. Monterroio Mascarenhas, 1 – 7.º piso
1099-081 LISBOA
Tel: 938 045 034 – snorton@ffms.pt

Guerra e Paz Editores

A50; A52; A54
Rua Conde Redondo, 8 – 5.º Esq.
1150-105 LISBOA
Tel: 213 144 488 – guerraepaz@guerraepaz.net

Sabooks Editora – Lusodidacta

B25; B27; B29
Sabooks Editora – Lusodidacta – Livros técnicos de saúde
Rua Dário Cannas, 5 A
2670-427 LOURES
http://www.lusodidacta.pt/ – 926 803 798

Nova Vega

A20; A22
Rua do Poder Local, 2 – Sobreloja A
1675-156 PONTINHA
Tel: 217 781 028|217 786 295 – info@novavega.pt

Sistema Solar

A10: A12
Rua Passos Manuel, 67 B
1150-258 LISBOA
Tel: 210 117 011 – editora@sistemasolar.pt

Tinta-da-China

C14; C16; C39; C41; C43
Rua Francisco Ferrer, 6 A
1500-461 LISBOA
Tel: 217 269 028 – rdias@tintadachina.pt

Zéfiro

C22; C24; C26
Rua Casal da Ligeira, 20, Armazém 4 Ral – Terrugem
2705-830 SINTRA
Tel: 914 848 900 – zefiro@zefiro.pt

Editorial Divergência

D20
«Cria edições acessíveis e de qualidade, com regularidade e sem acordo ortográfico de 1990.»
https://divergencia.pt/quem-somos/
Estrada Militar de Valejas, n.º 66
2730-226 Barcarena, Oeiras
E-mail: geral@divergencia.pt – Telemóvel: 962083369

A “Prefeitura” do Porto e a Feira do Livro

 

Artigo 5.º
Garantias

O exercício do direito de iniciativa é livre e gratuito, não podendo ser dificultada ou impedida, por qualquer entidade pública ou privada, a recolha de assinaturas e os demais actos necessários para a sua efectivação, nem dar lugar ao pagamento de quaisquer impostos ou taxas. [Lei 17/2003]

 

«Neste contexto, e porque a Câmara Municipal do Porto insiste em não saber — ou não querer saber — ler a Lei, não temos outra alternativa que não seja levar a cabo a recolha de assinaturas na rua, à porta dos Jardins do Palácio de Cristal. Não podemos aceitar uma situação de clandestinidade, em que o direito de recolha de assinaturas, apesar de legalmente previsto e protegido, passa a ser exercido sem um mínimo de dignidade — ou, em alternativa, sob a ameaça de, a qualquer momento, sermos expulsos pela Polícia Municipal. Enquanto promotores de uma ILC recusamo-nos a abdicar, num espaço público, dos direitos que nos assistem e que estão consagrados na letra da Lei[ILC-AO, 27 de Agosto de 2019]

 

Presidente da Câmara: Rui Moreira | Comissário: Nuno Artur Silva


Nuno Artur Silva sobre o AO90: «Eu acho que nós devíamos escrever todos brasileiro.»

Ontem […], encontrando-me a fazer, como habitualmente, a recolha de assinaturas, dirigiram-se a mim três agentes da Polícia Municipal do Porto, que, solicitando-me a identificação, me disseram que não podia permanecer no recinto da Feira do Livro com uma banca montada a recolher assinaturas porque, segundo disseram, estava em espaço privado e a Organização da Feira não permitia a minha presença dentro do recinto. [Os fora-da-lei (“post” ILC-AO]

Artigo 380.º
Emprego de força pública contra a execução da lei ou de ordem legítima

O funcionário que, sendo competente para requisitar ou ordenar emprego da força pública, requisitar ou ordenar este emprego para impedir a execução de lei, mandado regular da justiça ou ordem legítima de autoridade pública, é punido com pena de prisão até 2 anos ou com pena de multa até 240 dias.

Artigo 381.º
Recusa de cooperação

O funcionário que, tendo recebido requisição legal de autoridade competente para prestar a devida cooperação à administração da justiça ou a qualquer serviço público, se recusar a prestá-la, ou sem motivo legítimo a não prestar, é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias.

Artigo 382.º
Abuso de poder

O funcionário que, fora dos casos previstos nos artigos anteriores, abusar de poderes ou violar deveres inerentes às suas funções, com intenção de obter, para si ou para terceiro, benefício ilegítimo ou causar prejuízo a outra pessoa, é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.

[Do abuso de autoridade (Código Penal, Secção III)]