O abjecto naco de prosa abaixo “fotografado” e cujo texto se reproduz é mais uma das peças paridas pela agremiação comercial cuja seita dirigente foi aqui referida em ocasiões diversas.
O título desta publicação numa “rede social” diz quase tudo sobre ao que vêm estes vendilhões e, caso ainda subsistam dúvidas, basta atender à repetição obsessiva de um — já não assim tanto — estranho substantivo feminino: influência.
A óbvia “mensagem” — ou ideia peregrina — que se pretende passar com esta radical menorização do papel de Portugal, da Língua Portuguesa e da nossa Cultura, é algo deste anedótico tipo: o Brasil sempre existiu, o Brasil é brasileiro desde muito antes das invasões bárbaras que houve na “terrinha”, já havia Brasil quando um tal Pedro Álvares Cabral, no ano 1500 da nossa era, resolveu ir a banhos para uma das edílicas praias do “gigante” sul-americano. Terá sido, portanto, devido àquele turista e a outros como ele (por exemplo, um tal Pero Vaz de Caminha, que tomou umas notas sobre as férias em Vera Cruz), que a “influência” portuguesa começou a “interagir” com a milenar cultura local, e daí o cavaquinho e o batuque e o “chorinho” (e porque não o samba e o pagode?) que os tugas copiaram indecentemente “compartilhando” a excelente barulheira sob a forma de fado, uma coisinha menor e sem História alguma.
A isso se resume a “influência” portuguesa na cultura brasileira, dizem estes novos “coroné”. É no cavaquinho e é no pão, vá. Daí o “seu Manoéu” padeiro e a sua Maria “dji bigodji”, os arquétipos com que os brasileiros, na sua imensa “cultura”, fazem o favor de carinhosamente carimbar na testa os portugueses.
A “influência” de Portugal no Brasil é assim uma coisa ao nível do Líbano (Houaïss era filho de emigrantes libaneses) ou da Alemanha ou da Itália. E não passa disso. Portugal é um penduricalho, um apêndice, uma excrescência.
Portanto, tugazinhos, reduzam-se lá à vossa insignificância e rendam-se, de uma vez por todas, à “inevitável” lei do mais forte: ah, e tal, eles são 220 milhões e nós somos só 10…
Não é o que dizem? Então… pronto. Tá légau?
Câmara Portuguesa de Comércio em São Paulo
Portugal exerceu uma enorme influência cultural no Brasil, deixando marcas em diversos aspectos da nossa nação. Algumas áreas em que podemos ver a influência de forma mais clara são a arquitectura, a música e a gastronomia.
Na arquitectura, a influência do estilo barroco português é evidente, especialmente em cidades como Olinda, Salvador e Ouro Preto. Suas igrejas e casas coloniais encantam com seus detalhes ornamentados e cores vibrantes, semelhantes à diversas edificações no Porto e em cidades do interior português.
Na gastronomia, os países compartilham gostos em comum, como o alto consumo de frutos do mar e pães. Por conta do grande consumo de pães por parte dos portugueses, a tapioca passou a ser utilizada como substituta na dieta da comunidade portuguesa na capitania hereditária de Pernambuco.
Na música também há muitas semelhanças. Um exemplo é o chorinho, que compartilha muitas características com o fado português, trocando a guitarra portuguesa por instrumentos semelhantes como o bandolim e o cavaquinho. Há artistas multiculturais que podem representar a cultura de ambos os países, como Fafá de Belém e Roberto Leal.
A influência de Portugal na cultura brasileira é uma prova viva da força dos laços históricos entre os países.
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[Transcrição integral de “post” (público) no Facebook.
Cacografia brasileira corrigida automaticamente. Destaques meus.
A construção frásica em língua brasileira está conforme o original.]