«De acordo com dados do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva, a esmagadora maioria das mulheres que fazem IVG no âmbito da nova lei escolhem unidades de saúde do sector público – 69,8 por cento, enquanto que a opção perlo sector privado fica-se pelos 30,2 por cento. No uiverso das 14219 mulheres que fizeram IVG entre 15 de Julho de 2007 e 10 de Julho deste ano, perto de 20 por cento já tinha feito um aborto anteriormente. Questionadas sobre se tinham feito uma IVG já em 2007, 412 mulheres (2,9 por cento do total) admitiram estar a repetir a IVG. Quase 70 por cento das mulheres que fizeram IVG reconheceram não ter ido a uma consulta para utilização ou controlo de contraceptivos no último ano.»
Causas.net
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“[…] Para Jorge Branco, coordenador do Programa Nacional de Saúde Reprodutiva, é preciso oferecer cada vez mais métodos contraceptivos […]”
Ainda mais?
Bem, só se criarem serviços de apoio domiciliário em que vestem os senhores e vigiam a toma da terapêutica às senhoras.
Sou a favor da IVG, mas não como tem sido aplicada, começando pelo serviço gratuito (se dantes se arranja as centenas de euros para o aborto ilegal, de certo que se arranja uns quantos para pagar as devidas comparticipações de consulta e acto cirurgico se for essa a opção), passando pelo incumprimento dos pressuposto na lei (tempo de reflexão, acompanhamento, etc e tal).