Alguém deveria explicar ao Primeiro-Ministro de Portugal três coisinhas singelas.
Uma: parafraseando Almeida Garret (“eu tenho dois tês no nome, é favor lerem ao menos um deles”), o nome comercial “Freeport” tem um tê no fim e não é Francês, portanto é favor dizer “Freeport” e não “freepore”.
Duas: a Procuradoria Geral da República não é a “única autoridade competente para prestar esclarecimentos idóneos”. Não convém lá muito passar atestados de trafulhice a instituições nacionais tão insuspeitas como a Polícia Judiciária ou o Ministério Público.
Três: na expressão “Aqueles que utilizam poderes ocultos para dirigirem e para orientarem campanhas negras não terão sucesso” existem dois erros de Português.(*)
Texto da comunicação do PM ao país em 29.01.09 (Portal do Governo).
(*) Esta frase foi respigada daqui.
O gajo afinal é politicamente culto, utiliza os mesmos argumentos que outros antes dele também usaram, essa dos poderes ocultos que dirigem e orientam campanhas negras nem lembraria ao… Hitler! Espero que ele continue a cometer erros, de sintaxe e outros.