https://www.youtube.com/watch?v=9xkhvzeo9ow
O excelente Microsoft Virtual Earth não pára de surpreender. Nesta pequena animação, mostramos alguns aspectos da Lisboa tipicamente turística, mas de uma forma inovadora e com imenso potencial: por assim dizer, vemos Lisboa a voo de pássaro ou como se estivéssemos a bordo de um helicóptero incrivelmente versátil.
Uma ideia e uma técnica a explorar, tanto para fins publicitários como para efeitos de promoção de eventos, vendas de imobiliário, apresentações de firmas e de produtos ou, enfim, tudo aquilo que envolva localização, cartografia, fotografia aérea e… movimento.
Ferramentas utilizadas: Microsoft Virtual Earth, Windows Movie Maker, You Tube.
Música de Carlos Seixas (1704-1742), “Concerto para cravo em Lá”, Keitil Haugsand; Norwegian Baroque Orchestra.
No Baforadas, coloquei também um vídeo 3D animado com o mapa do fumador da zona do Grande Porto (restaurantes).
mas no vídeo não mostra nada que o Google Earth não faça pelo menos à dois anos. Não estou a dizer que o Visual Earth não é uma boa ferramenta, porque é!
Vê aqui algumas imagens que tirei no programa da Microsoft, http://blog.wilson.com.pt/2008/03/24/visual-earth-da-microsoft/ e com o do Google.
Mas onde é que eu disse que o MVE é melhor do que o GE?
Bem, por acaso, além de serem coisas com diferenças evidentes, até acho (eu e mais uns largos milhares de pessoas) que o MVE é bastante superior ao GE; basta comparar o detalhe, a precisão e a frequência de actualização das zonas cobertas por um e por outro, a nível de mapeamento e de cobertura fotográfica.
De qualquer forma, o que é preciso é que ambos continuem a competir entre si, Quem ganha, com ambos, é o utilizador.