Octávio dos Santos nasceu em Lisboa a 16 de Abril de 1965.
É jornalista e foi redactor das revistas TVMais, África Hoje, Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações. Colaborou também com, entre outros, A Capital, Blitz, CAIS, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, Jornal de Leiria, Jornal de Negócios, O Diabo, O Professor, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo Livre, Vértice e Vida Ribatejana.
É autor de «Visões», livro inserido na colecção «Bibliotheca Phantastica» dirigida por António de Macedo (2003, Hugin; áudio-livro em 2005, SbH). Traduziu «Poemas» de Alfred Tennyson (2009, Saída de Emergência). É autor do projecto MAR (http://mar.pt). É um estudioso entusiasta do século XVIII: iniciou em 2004 um projecto e respectiva equipa para a recriação virtual, em computação gráfica, do Teatro Real do Paço da Ribeira ou Ópera do Tejo (http://operadotejo.org); participou, no mesmo ano, na campanha «Salve um Livro II» promovida pela Biblioteca Nacional, tendo sido mecenas de «O Uruguai» (1769) de José Basílio da Gama; à BN propôs, e com esta co-organizou, os colóquios «Arcádia Lusitana – 250 Anos» e «Cinco Livros de 1756» (2006). É membro da Simetria/Associação Portuguesa de Ficção Científica e Fantástico (http://blog.simetria.org), onde desenvolve, desde 2006, o projecto Simetria Sonora.
[É também autor do blog Octanas.]
Subscreveu a Iniciativa Legislativa de Cidadãos pela revogação da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990.
Nota: esta publicação foi autorizada pelo subscritor, que nos enviou o perfil publicado.