Casada, com um filho, nascida açoriana, mais exactamente de Ponta Delgada, em 1961, corri algumas partes do mundo a reboque de um pai da marinha. Aportei em Almada e vivo aqui desde sempre.
Dentre o muito que fiz em termos de trabalho – comecei cedo por vicissitudes da vida – construí uma carreira como secretária de Direcção Técnica e Relações Públicas, em simultâneo, até à falência da firma. Dei por mim a fazer traduções para revistas a recibos verdes. Por 10 anos o fiz mas a crise eliminou-me da lista de colaboradores. Estou há dois anos desempregada e sem direito a subsídio de desemprego – depois do muito que paguei à Segurança Social.
Sou visceralmente contra este Acordo Ortográfico; por não concordar com as aberrações linguísticas que se criaram, pelos falsos pretextos e pressupostos sob o qual assenta e porque não existe acordo quando o mesmo é imposto à revelia da opinião quer de especialistas, quer da nação, que é a quem considero pertencer a língua.
Graça Maciel Costa é uma activista desta ILC, que evidentemente subscreveu, participando em recolhas de assinaturas e na divulgação da iniciativa.
Veja a nossa “galeria” de subscritores, activistas e apoiantes.
Nota: esta publicação foi autorizada pela subscritora, que nos remeteu, expressamente para o efeito, as respectivas nota biográfica e fotografia.