(…) A norma linguística brasileira, tão marcada como a conhecemos, é, paradoxalmente, uma criação portuguesa. Ao impedir a imprensa em território brasileiro até inícios do século XIX, ao não ter fundado no Brasil uma só universidade (quando a Espanha, em finais de Quinhentos, já fundara várias no continente americano), ao ter permitido ‒ e bem […]