“a história desse vidro opaco”

A isto se chama plágio, daquele mesmo descarado, feito por alguém que, provavelmente, não foi capaz de pensar pela sua própria cabeça e preferiu recorrer a essa prática que infelizmente prolifera um pouco por toda a parte, mas de modo particular na blogosfera, e que nos bancos da escola se chama, sem mais, «copianço». Às vezes copiam-se ideias, nos casos mais graves, copiam-se mesmo as expressões, como sucedeu aqui. Expressões inteiras, frases inteiras. Custa acreditar, mas é mesmo verdade. Está à vista.

Marta Botelho, blog Viagens Interditas, em post com o título “Denúncia e acusação pública de plágio

Não basta ler e não fazer nada. Não basta concordar e ficar calado. Não basta apoiar e esquecer.

É necessário expor. É necessário divulgar. É necessário lutar.

Denunciar o plágio não é delação, é direito e obrigação. Há que partir esse “vidro opaco”, há que escaqueirar de uma vez por todas essa barreira invisível que separa a criação genuína da criatura que dela se apropria.

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Nota: o “post” com o texto plagiado foi apagado, por exigência da autora daquele texto, no blog plagiador; a imagem respectiva é da “cache” Google (link provisório).

Um comentário em ““a história desse vidro opaco””

  1. Que haja reprodução (com a devida referência), não vejo inconveniente, mas o plágio é uma erva daninha que cresce a rodos, como que um acto banal, furtando tudo e mais alguma coisa.

    Impregnou-se o sentido de impunidade, como em tantos mais actos. Resignar é permitir e pactuar.

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